terça-feira, 14 de setembro de 2010

Luncheon of the Boating Party por Pierre Auguste Renoir


A pintura retrata um grupo de amigos de Renoir relaxando em uma varanda ao longo do rio Sena. Nesta pintura Renoir conquistou a alegria da classe média do final do século 19 na França, é uma pintura viva que traz felicidade e emoção para qualquer sala.

Girl with a Pearl Earring de Jan Vermeer


Este é um retrato simples de uma menina, provavelmente antes de seu casamento. A falta de fundo deixa o quadro ainda mais interesssante.

Café Terrace at Night de Vincent Van Gogh


Nesta pintura de Van Gogh retrata um café em Arles, que  hoje é chamado Café Van Gogh. O estilo da pintura é original de Van Gogh com cores quentes e profundidade de perspectiva.

Canto do jardim de Montgeron de Claude Monet


Este famoso quadro de Monet foi criado em 1877. Monet é conhecido como o impressionista clássico. No canto do jardim de Montgeron, Monet captou a natureza sempre em mudança de luz e cor.

O Sonho de Pablo Picasso


Pablo Picasso foi pioneiro no movimento de arte moderna chamado cubismo e é amplamente reconhecido como o artista mais importante do século 20.

A Persistência da Memória de Salvador Dali


Provavelmente a mais famosa pintura de Salvador Dali, A Persistência da Memória foi criado em 1931 e agora é exibida no Museu de Arte Moderna de Nova York. Dali introduziu os relógios de bolso nesta obra. Você também pode fazer a figura humana no meio da pintura.

From the Lake por Georgia O’Keeffe



Geórgia O’Keefe passava os dias em Lake George, Nova Iorque no início de 1900, que inspirou muitas de suas obras.Esta pintura mostra as ondas suaves e ondulações do lago George.

Monalisa de Leonardo na Vinci

Os quadros mais famosos do mundo

 Sua pintura foi iniciada em 1503 e é nesta obra que o artista melhor concebeu a técnica do sfumato. O quadro representa uma mulher com uma expressão introspectiva e um pouco tímida. O seu sorriso restrito é muito sedutor, mesmo que um pouco conservador. O seu corpo representa o padrão de beleza da mulher na época de Leonardo. Este quadro é provavelmente o retrato mais famoso na história da arte, senão, o quadro mais famoso e valioso de todo o mundo. Poucos outros trabalhos de arte são tão controversos, questionados, valiosos, elogiados, comemorados ou reproduzidos. Muitos historiadores da arte desconfiavam de que a reverência de Da Vinci pela Mona Lisa nada tinha a ver com sua maestria artística. Segundo muitos afirmavam devia-se a algo muito bem mais profundo: uma mensagem oculta nas camadas de pintura. Se observarem com calma verá que a linha do horizonte que Da Vinci pintou se encontra num nível visivelmente mais baixo que a da direita, ele fez com que a Mona Lisa parecer muito maior vista da esquerda que da direita. Historicamente, os conceitos de masculino e feminino estão ligados aos lados - o esquerdo é feminino, o direito é o masculino.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Paulo Coelho


O escritor brasileiro PAULO COELHO nasceu em 1947, na cidade do Rio de Janeiro. Antes de dedicar-se inteiramente à literatura, trabalhou como diretor e ator de teatro, compositor e jornalista.

PAULO COELHO escreveu letras de música para alguns dos nomes mais famosos da música brasileira, como Elis Regina e Rita Lee. Seu trabalho mais conhecido, porém, foram as parcerias musicais com Raul Seixas, que resultou em sucessos como Eu nasci há dez mil anos atrás, Gita, Al Capone, entre outras 60 composições com o grande mito do rock no Brasil.

Seu fascínio pela busca espiritual, que data da época em que, como hippie, viajava pelo mundo, resultou numa série de experiências em sociedades secretas, religiões orientais, etc.

Em 1982, editou ele mesmo seu primeiro livro, Arquivos do Inferno, que não teve qualquer repercussão. Em 1985, participou do livro O Manual Prático do Vampirismo, que mais tarde mandou recolher, por considerar, segundo suas próprias palavras, ''de má qualidade''.

Em 1986, PAULO COELHO fez a peregrinação pelo Caminho de Santiago, cuja experiência seria descrita em O Diário de um Mago. No ano seguinte (1988), publicou O Alquimista, que - apesar de sua lenta vendagem inicial, o que provocou a desistência do seu primeiro editor - se transformaria no livro brasileiro mais vendido em todos os tempos. Outros títulos incluem Brida (1990), As Valkírias (1992), Na margem do rio Piedra eu sentei e chorei (1994), a coletânea das melhores colunas publicadas na Folha de São Paulo, Maktub (1994), uma compilação de textos seus em Frases (1995), O Monte Cinco (1996), O Manual do Guerreiro da Luz (1997), Veronika decide morrer (1998), O demônio e a Srta. Prym (2000), a coletânea de contos tradicionais em Histórias para pais, filhos e netos (2001), Onze Minutos (2003), O Zahir (2005), A Bruxa de Portobello (2006), O Vencedor está só (2008) e a compilação de textos Ser como o rio que flui (2006).

Fez também a adaptação de O dom supremo (Henry Drummond) e Cartas de Amor de um Profeta (Khalil Gibran).

PAULO COELHO vendeu, até hoje, um total de 135 milhões de exemplares e, de acordo com a revista americana "Publishing Trends", foi o autor mais vendido do mundo em 2003, com o livro Onze Minutos - apesar do livro ainda não ter sido lançado nos Estados Unidos, Japão, e mais dez países (o lançamento ocorreu apenas em 2004). Também na lista de "Publishing Trends", O Alquimista se encontra em sexto lugar de vendas mundiais em 2003. Onze Minutos atingiu o primeiro lugar em todos os países onde foi lançado, exceto Inglaterra, onde ficou em segundo lugar. O Zahir, publicado em 2005, ficou em terceiro lugar da lista dos mais vendidos da Publishing Trends, abaixo do Código da Vinci e Anjos e demônios, de Dan Brown. O Vencedor está só chegou ao primeiro lugar em mais de 15 países em 2009.

O Alquimista é um dos mais importantes fenômenos literários do século XX. Chegou ao primeiro lugar da lista dos mais vendidos em 74 países, e vendeu, até o momento, 35 milhões de exemplares. Este livro lhe rendeu em 2008 Prémio Guinness World Record pelo livro mais traduzido no mundo (67 idiomas).

Tem sido elogiado por pessoas tão diferentes como o premio Nobel Kenzaburo Oe e a cantora Madonna, que o considera seu livro favorito. Já foi fonte de inspiração de vários projetos - como um musical no Japão, peças de teatro na França, Bélgica, USA, Turquia, Itália, Suíça. Agora é tema de duas sinfonias (Itália e USA), e teve seu texto ilustrado pelo famoso desenhista Moebius (autor, entre outros, dos cenários de O Quinto Elemento e Alien).

Seu trabalho está traduzido em 67 idiomas e editado em mais de 150 países.

PAULO COELHO é:

    * Mensageiro da Paz da ONU
    * Embaixador da União Européia para o Diálogo Intercultural para o ano de 2008
    * Membro do Board do Instituto Shimon Peres Para a Paz
    * Conselheiro Especial da UNESCO para "Diálogos Interculturais e convergências espirituais”
    * Membro da diretoria da Schwab Foundation for Social Entrepreneurship
    * Membro da Academia Brasileira de Letras
    * Member of the Board, Doha Center of Media Freedom
    * Member of INI International Advisory Council - HARVARD INTERNATIONAL NEGOTIATION INICIATIVE

Principais prêmios e condecorações:

    * Elle - Mejor escritor Internacional Espanha 2008
    * Rúa Paulo Coelho - Santiago de Compostela Espanha 23/06/2008
    * Distinction of Honour from the City of Odense (Hans Christian Andersen Award) (Denmark 2007)
    * EMPiK's Ace for The Witch of Portobello. The award for the best selling book in the foreign literature during 2007 (Poland)
    * Las Pergolas Prize 2006 by the Association of Mexican Booksellers (ALMAC) (Mexico 2006)
    * Platin Book Award for "The Zahir" by Austria’s book sellers (Austria 2006)
    * "Cruz do Mérito do Empreendedor Juscelino Kubitschek" (Brazil 2006)
    * “I Premio Álava en el Corazón" (Espanha, 2006)
    * “Wilbur Award” (Estados Unidos, 2006)
    * Kiklop “Hit of the Year” (Croácia, 2006)
    * Prêmio “DirectGroup Inrternational Author” (Alemanha 2005)
    * “Goldene Feder Award” (Alemanha, 2005)
    * “The Budapest Prize” (Hungria, 2005)
    * “Order of Honour of Ukraine” (Ucrânia, 2004)
    * "Order of St. Sophia" (Ucrânia, 2004)
    * “Nielsen Gold Book Award" pelo O Alquimista (Inglaterra, 2004)
    * Premio “Ex Libris Award” pelo o livro Onze Minutos (Serbia, 2004)
    * Premio “Golden Bestseller Prize” do jornal "Večernje Novosti" (Serbia, 2004)
    * Oficial de Artes e Letras (França, 2003)
    * Premio Bambi de Personalidade Cultural do Ano (Alemanha, 2001)
    * Premio Fregene de Literatura (Itália, 2001)
    * "Crystal Mirror Award" (Polônia, 2000)
    * "Chevalier de L'Ordre National de la Legion d'Honneur" (França, 2000)
    * “Golden Medal of Galicia” (Espanha, 1999)
    * "Crystal Award" World Economic Forum (1999)
    * "Comendador de Ordem do Rio Branco" (Brasil, 1998)
    * Finalista para o "International IMPAC Literary Award" (Irlanda, 1997)
    * "Golden Book" (Yugoslavia '95, '96, '97, '98)
    * “Super Grinzane Cavour Book Award” (Itália, 1996)
    * "Flaiano International Award" (Itália '96)
    * "Knight of Arts and Letters" (França '96)
    * "Grand Prix Litteraire Elle" (França/95)

Destaques

PAULO COELHO entrou para o Guinness Book of Records como o autor que mais assinou livros em edições diferentes (dia 9 de Outubro 2003, Feira do Livro de Frankfurt). Em Outubro 2008, Paulo entrou pela segunda vez no Guiness Book of Records pelo seu livro O Alquimista – livro mais traduzido do mundo.

É o primeiro autor a colocar todos os seus livros em língua portuguesa no Kindle (e-book)

Uma comunidade norueguesa, Arendal, deu o livro O Alquimista a todos os funcionários públicos, como maneira de estimular um novo tipo de pensamento.

Vários cursos de MBA, como The Graduate School of Business of the University of Chicago recomenda O Alquimista no seu currículo de leitura. Também foi adotado em escolas da França, Itália, Portugal, Brasil, Taiwan, Estados Unidos, e Espanha, entre outros países.

A edição ilustrada de O Alquimista, feita pelo desenhista Moebius, já foi publicada em vários países.

O livro O Alquimista está adotado em escolas de mais de trinta países. França, Argentina, México, Espanha, tem edições especiais para alunos.

PAULO COELHO conseguiu ter três títulos ao mesmo tempo nas listas de mais vendidos na França, Brasil, Polônia, Suíça, Áustria, Argentina, Grécia, Croácia, Rússia.

Sua Santidade o Papa João Paulo II recebeu o autor no Vaticano, em 1998.

O Fórum Econômico Mundial distinguiu o autor com o seu premio mais importante, o Crystal Award.

PAULO COELHO tem uma coluna semanal em O Globo, e vários jornais brasileiros e estrangeiros. Se você desejar fazer um download grátis de 70 destas colunas, vá até a página correspondente. Se desejar ler esta coluna online, vá até a página correspondente. Se deseja saber os paises onde as colunas são publicadas, vá até a pagina correspondente.

No mês de março 2000 o governo francês concedeu ao autor sua mais prestigiosa distinção, "Chevalier de L'Ordre National de la Legion d'Honneur".

No mês de Janeiro 2001, passou a fazer parte da Diretoria da Schwab Foundation for Social Entrepreneurship, que distingue projetos voltados para a responsabilidade social.

A vida de Paulo Coelho já foi tema de documentários para a TV irlandesa (Seven Days - a Journey with Paulo Coelho), Japonesa (The road of Kumano em fevereiro, The Road of Santiago em setembro), Canal People & Arts (Paulo Coelho, o alquimista da palavra), A&E Mundo, TV Prima, entre outros.

Em 2005 o Hotel Bristol dedicou a Paulo Coelho o seu chocolate quente com laranja. Essa homenagem veio do fato do autor ter mencionado o hotel em seu mais recente livro O Zahir.

Em Março de 2006, o autor iniciou uma peregrinação que o levou a percorrer novamente o Caminho de Santiago de Compostela dando autógrafos surpresa em algumas cidades. Nos noventa dias seguintes, o autor viajou pelo o mundo e fez a famosa viagem no trem Transiberiano até Vladivostock. Durante essa comemoração de seus vinte anos do Caminho de Santiago de Compostela, o autor permaneceu em contato com os seus leitores através de seu blog Encontros no Caminho - Novo Diário de Um Mago.

Deste primeiro blog Paulo Coelho expandiu sua presença na internet com blogs diários no portal do G1, em Wordpress, no Myspace e no Facebook. Ele também está presente em sites de media como Youtube e Picasa oferecendo assim a seus leitores não somente textos mas também vídeos e fotografias.

Seu fascínio pela internet lhe inspirou um novo e original projeto: A Bruxa Experimental. O autor decidiu convidar seus leitores a adaptar para as telas de cinema seu livro “A Bruxa de de Portobello”. Em torno de 6 mil pessoas participaram do projeto, que gerou o filme “The Experimental Witch”, lançado no Festival de Cinema de Roma 2009.

Paulo Coelho é também o primeiro autor de renome internacional a apoiar ativamente a distribuição on-line gratuita de sua obra lhe rendendo o titulo de “autor mais googlesco” segundo o jornalista americano Jeff Jarvis (Guardian UK).

Em Outubro 2008, Paulo Coelho foi convidado para inaugurar a Feira do Livro em Frankfurt e fez um discurso seminal sobre o impacto da Internet na cultura.

Site: http://www.paulocoelho.com.br

Twitter: http://twitter.com/paulocoelho

Facebook: http://www.facebook.com/paulocoelho

http://www.youtube.com/watch?v=MTGOmdMhYE8&feature=related

Manuel Bandeira


Manuel Carneiro de Sousa Bandeira Filho (Recife, 19 de abril de 1886 — Rio de Janeiro, 13 de outubro de 1968) foi um poeta, crítico literário e de arte, professor de literatura e tradutor brasileiro.

Considera-se que Bandeira faça parte da geração de 22 da literatura moderna brasileira, sendo seu poema Os Sapos o abre-alas da Semana de Arte Moderna de 1922. Juntamente com escritores como João Cabral de Melo Neto, Paulo Freire, Gilberto Freyre, Nélson Rodrigues, Carlos Pena Filho e José Condé, representa a produção literária do estado de Pernambuco.

Obras

Poesia

    * A Cinza das Horas, 1917
    * Carnaval, 1919
    * O Ritmo Dissoluto, 1924
    * Libertinagem, 1930
    * Estrela da Manhã, 1936
    * Lira dos Cinquent'anos, 1940
    * Belo, Belo, 1948
    * Mafuá do Malungo, 1948
    * Opus 10, 1952
    * Estrela da tarde, 1960
    * Estrela da Vida Inteira, 1966
    * O Bicho, 1947

Prosa

    * Crônicas da Província do Brasil - Rio de Janeiro, 1936
    * Guia de Ouro Preto, Rio de Janeiro, 1938
    * Noções de História das Literaturas - Rio de Janeiro, 1940
    * Autoria das Cartas Chilenas - Rio de Janeiro, 1940
    * Apresentação da Poesia Brasileira - Rio de Janeiro, 1946, 2ªed.Cosac Naif-São Paulo 2009
    * Literatura Hispano-Americana - Rio de Janeiro, 1949
    * Gonçalves Dias, Biografia - Rio de Janeiro, 1952
    * Itinerário de Pasárgada - Jornal de Letras, Rio de Janeiro, 1954
    * De Poetas e de Poesia - Rio de Janeiro, 1954
    * A Flauta de Papel - Rio de Janeiro, 1957
    * Itinerário de Pasárgada - Livraria São José - Rio de Janeiro, 1957
    * Andorinha, Andorinha - José Olympio - Rio de Janeiro, 1966
    * Itinerário de Pasárgada - Editora do Autor - Rio de Janeiro, 1966
    * Colóquio Unilateralmente Sentimental - Editora Record - RJ, 1968
    * Seleta de Prosa - Nova Fronteira - RJ
    * Berimbau e Outros Poemas - Nova Fronteira - RJ
    * Cronicas inéditas I
    * Cronicas inéditas II- Ed Cosac Naif- SP- 2009

Érico Veríssimo


Érico Lopes Veríssimo[nota 1] (Cruz Alta, 17 de dezembro de 1905 — Porto Alegre, 28 de novembro de 1975) foi um dos escritores brasileiros mais populares do século XX.

Obras do autor

Contos

    * Fantoches
    * As mãos de meu filho
    * O ataque
    * Os devaneios do general
    * Chico

Romances

    * Clarissa – 1933
    * Caminhos cruzados – 1935
    * Música ao longe – 1936
    * Um lugar ao sol – 1936
    * Olhai os lírios do campo – 1938
    * Saga – 1940
    * O resto é silêncio – 1943
    * O tempo e o vento (1ª parte) — O continente – 1949
    * O tempo e o vento (2ª parte) — O retrato – 1951
    * O tempo e o vento (3ª parte) — O arquipélago – 1961
    * O senhor embaixador – 1965
    * O prisioneiro – 1967
    * Incidente em Antares – 1971

Novelas

    * Noite (a publicação em Portugal contém ainda "A Sonata", uma pequena história sobre um solitário professor de música que se vê transportado ao passado, ao ano de seu nascimento, onde se apaixona por uma bela mulher) – 1954

Literatura infanto-juvenil

    * A vida de Joana d'Arc – 1935
    * As aventuras do avião vermelho – 1936
    * Os três porquinhos pobres – 1936
    * Rosa Maria no castelo encantado – 1936
    * Meu ABC – 1936
    * As aventuras de Tibicuera – 1937
    * O urso com música na barriga – 1938
    * A vida do elefante Basílio – 1939
    * Outra vez os três porquinhos – 1939
    * Viagem à aurora do mundo – 1939
    * Aventuras no mundo da higiene – 1939
    * Gente e bichos – 1956

Narrativas de viagens


    * Gato preto em campo de neve – 1941
    * A volta do gato preto – 1946
    * México – 1957
    * Israel em abril – 1969

Autobiografias

    * O escritor diante do espelho – 1966 (em "Ficção Completa")
    * Solo de clarineta – Memórias (1º volume) – 1973
    * Solo de clarineta – Memórias 2 – 1976 (ed. póstuma, organizada por Flávio L. Chaves)

Ensaios
    * Brazilian Literature – an Outline – 1945
    * Mundo velho sem porteira – 1973
    * Breve história da literatura brasileira – 1995 (tradução de Maria da Glória Bordini)

Biografias

    * Um certo Henrique Bertaso – 1972

Compilações

Suas obras foram compiladas em três ocasiões:

    * Obras de Erico Verissimo – 1956 (17 volumes)
    * Obras completas – 1961 (10 volumes)
    * Ficção completa – 1966 (5 volumes)

Vinicius de Moraes


Vinicius de Moraes[1][2] (Rio de Janeiro, 19 de outubro de 1913 — Rio de Janeiro, 9 de julho de 1980) foi um diplomata, dramaturgo, jornalista, poeta e compositor brasileiro.

Poeta essencialmente lírico, o poetinha (como ficou conhecido) notabilizou-se pelos seus sonetos. Conhecido como um boêmio inveterado, fumante e apreciador do uísque, era também conhecido por ser um grande conquistador. O poetinha casou-se por nove vezes ao longo de sua vida.

Sua obra é vasta, passando pela literatura, teatro, cinema e música. No campo musical, o poetinha teve como principais parceiros Tom Jobim, Toquinho, Baden Powell, João Gilberto, Chico Buarque e Carlos Lyra.

Livros

    * O Caminho para a Distância (1933)
    * Forma e Exegese (1935)
    * Ariana, a Mulher (1936)
    * Novos Poemas (1938)
    * Cinco Elegias (1943)
    * Poemas, Sonetos e Baladas (1946), também conhecido como O Encontro do Cotidiano (1968)
    * Pátria Minha (1949)
    * Antologia Poética (1954)
    * Livro de Sonetos (1957)
    * Novos Poemas (II) (1959)
    * Para Viver um Grande Amor (Crônicas e Poemas) (1962)
    * A Arca de Noé; Poemas Infantis (1970)
    * Poesia Completa e Prosa (1998)

Mais no Anexo:Lista das obras de Vinícius de Moraes

Castro Alves


Antônio Frederico de Castro Alves (Curralinho, 14 de março de 1847 — Salvador, 6 de julho de 1871) foi um poeta brasileiro.

Nasceu na fazenda Cabaceiras, a sete léguas (42 km) da vila de Nossa Senhora da Conceição de "Curralinho", hoje Castro Alves, no estado da Bahia.

Suas poesias mais conhecidas são marcadas pelo combate à escravidão, motivo pelo qual é conhecido como "Poeta dos Escravos". Foi o nosso mais inspirado poeta condoreiro.

Obras

Poesia
    * Espumas Flutuantes, 1870
    * A Cachoeira de Paulo Afonso, 1876
    * Os Escravos, 1883
    * Hinos do Equador, em edição de suas Obras Completas (1921)
    * Tragédia no Mar
    * O Navio Negreiro

Teatro

    * Gonzaga ou a Revolução de Minas, 1875

José de Alencar


José Martiniano de Alencar (Messejana, 1 de maio de 1829 — Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 1877) foi um jornalista, político, advogado, orador, crítico, cronista, polemista, romancista e dramaturgo brasileiro.

Formou-se em Direito, iniciando-se na atividade literária no Correio Mercantil e Diário do Rio de Janeiro. Foi casado com Ana Cochrane. Filho do senador José Martiniano Pereira de Alencar, irmão do diplomata Leonel Martiniano de Alencar, barão de Alencar, e pai de Augusto Cochrane de Alencar.

Obras

Romances

    * Cinco minutos, 1856
    * A viuvinha, 1857
    * O guarani, 1857
    * Lucíola, 1862
    * Diva, 1864
    * Iracema, 1865
    * As minas de prata - 1º vol., 1865
    * As minas de prata - 2.º vol., 1866
    * O gaúcho, 1870
    * A pata da gazela, 1870
    * O tronco do ipê, 1871
    * Guerra dos mascates - 1º vol., 1871
    * Til, 1871
    * Sonhos d'ouro, 1872
    * Alfarrábios, 1873
    * Guerra dos mascates - 2º vol., 1873
    * Ubirajara, 1874
    * O sertanejo, 1875
    * Senhora, 1875
    * Encarnação, 1893

Teatro

    * O crédito, 1857
    * Verso e reverso, 1857
    * O Demônio Familiar, 1857
    * As asas de um anjo, 1858
    * Mãe, 1860
    * A expiação, 1867
    * O jesuíta, 1875

Crônica

    * Ao correr da pena, 1874

Autobiografia

    * Como e por que sou romancista, 1873

Crítica e polêmica

    * Cartas sobre a confederação dos tamoios, 1856
    * Ao imperador:cartas políticas de Erasmo e Novas cartas políticas de Erasmo, 1865
    * Ao povo:cartas políticas de Erasmo, 1866
    * O sistema representativo, 1866

Machado de Assis


Joaquim Maria Machado de Assis (21 de junho de 1839 — 29 de setembro de 1908) foi um escritor brasileiro, amplamente considerado como o maior nome da literatura nacional. Escreveu em praticamente todos os gêneros literários, sendo poeta, cronista, dramaturgo, contista, folhetinista, jornalista, e crítico literário. Testemunhou a mudança política no país quando a República substituiu o Império e foi um grande comentador e relator dos eventos político-sociais de sua época.

Nascido no Morro do Livramento, Rio de Janeiro, de uma família pobre, estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade. Os biógrafos notam que, interessado pela boemia e pela corte, lutou para subir socialmente abastecendo-se de superioridade intelectual. Para isso, assumiu diversos cargos públicos, passando pelo Ministério da Agricultura, do Comércio e das Obras Públicas, e conseguindo precoce notoriedade em jornais onde publicava suas primeiras poesias e crônicas.

Sua extensa obra constitui-se de 9 romances e peças teatrais, 200 contos, 5 coletâneas de poemas e sonetos, e mais de 600 crônicas. Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881). Este romance é incluído ao lado de todas suas produções posteriores, Brás Cubas, Quincas Borba e Dom Casmurro, ortodoxamente conhecidas como pertencentes a sua segunda fase, em que nota-se traços de pessimismo e ironia. Sua primeira frase literária é constituída de obras como Ressurreição, A Mão e a Luva, Helena e Iaiá Garcia, onde nota-se as características herdadas do Romantismo, ou "convencionalismo", como prefere a crítica mais moderna.[17]

Sua obra foi de fundamental importância para as escolas literárias brasileiras do século XIX e do século XX e surge nos dias de hoje como de grande interesse acadêmico e público. Em seu tempo de vida, alcançou uma grande fama pelo Brasil, contudo não desfrutou de popularidade exterior na época. Hoje em dia, é freqüentemente visto como o escritor brasileiro de produção sem precedentes,de modo que, recentemente, seu nome e sua obra têm alcançado diversos críticos e admiradores, como Carlos Fuentes, Susan Sontag, Helen Caldwell e Harold Bloom. Este último posicionou-o entre os 100 maiores gênios da história da literatura, ao lado de autores como Dante, Shakespeare e Camões.

Obras

Romances

    * Ressurreição, (1872)
    * A mão e a luva, (1874)
    * Helena, (1876)
    * Iaiá Garcia, (1878)
    * Memórias Póstumas de Brás Cubas, (1881)
    * Casa Velha, (1885)
    * Quincas Borba, (1891)
    * Dom Casmurro, (1899)
    * Esaú e Jacó, (1904)
    * Memorial de Aires, (1908)

Coletânea de Poesias

    * Crisálidas, (1864)
    * Falenas, (1870)
    * Americanas, (1875)
    * Ocidentais, (1880)
    * Poesias completas, (1901)

Coletânea de contos

    * Contos Fluminenses, (1870)
    * Histórias da Meia-Noite, (1873)
    * Papéis Avulsos, (1882)
    * Histórias sem Data, (1884)

    * Várias Histórias, (1896)
    * Páginas Recolhidas, (1899)
    * Relíquias da Casa Velha, (1906)








Peças de teatro

    * Hoje Avental, Amanhã Luva, (1860)
    * Queda que as mulheres têm para os tolos, (1861)
    * Desencantos, (1861)
    * O Caminho da Porta, (1863)
    * O Protocolo, (1863)
    * Teatro, (1863)
    * Quase Ministro, (1864)
    * Os Deuses de Casaca, (1866)
    * Tu, só tu, puro amor, (1880)
    * Não Consultes Médico, (1896)
    * Lição de Botânica, (1906)

Carlos Drummond de Andrade


Carlos Drummond de Andrade (Itabira, 31 de outubro de 1902 — Rio de Janeiro, 17 de agosto de 1987) foi um poeta, contista e cronista brasileiro.

Biografia

Nasceu em Minas Gerais, em uma cidade cuja memória viria a permear parte de sua obra, Itabira. Posteriormente, foi estudar em Belo Horizonte e Nova Friburgo com os Jesuítas no colégio Anchieta. Formado em farmácia, com Emílio Moura e outros companheiros, fundou "A Revista", para divulgar o modernismo no Brasil. No mesmo ano em que publica a primeira obra poética, "Alguma poesia" (1930), o seu poema Sentimental é declamado na conferência "Poesia Moderníssima do Brasil", feita no curso de férias da Faculdade de Letras de Coimbra, pelo professor da Cadeira de Estudos Brasileiros, Dr. Manoel de Souza Pinto, no contexto da política de difusão da literatura brasileira nas Universidades Portuguesas. Bem, durante a maior parte da vida, Drummond foi funcionário público, embora tenha começado a escrever cedo e prosseguindo até seu falecimento, que se deu em 1987 no Rio de Janeiro, doze dias após a morte de sua única filha, a escritora Maria Julieta Drummond de Andrade.[1] Além de poesia, produziu livros infantis, contos e crônicas.

Obra literária

  * Alguma Poesia (1930)
    * Brejo das Almas (1934)
    * Sentimento do Mundo (1940)
    * José (1942)
    * A Rosa do Povo (1945)
    * Claro Enigma (1951)
    * Fazendeiro do ar (1954)
    * Quadrilha (1954)
    * Viola de Bolso (1955)
    * Lição de Coisas (1964)
    * Boitempo (1968)
    * A falta que ama (1968)
    * Nudez (1968)
    * As Impurezas do Branco (1973)
    * Menino Antigo (Boitempo II) (1973)
    * A Visita (1977)
    * Discurso de Primavera (1977)
    * Algumas Sombras (1977)
    * O marginal clorindo gato (1978)
    * Esquecer para Lembrar (Boitempo III) (1979)
    * A Paixão Medida (1980)
    * Caso do Vestido (1983)
    * Corpo (1984)
    * Amar se aprende amando (1985)
    * Poesia Errante (1988)
    * O Amor Natural (1992)
    * Farewell (1996)
    * Os ombros suportam o mundo(1935)
    * Futebol a arte (1970)

Antologia poética


     * A última pedra no meu caminho (1950)
    * 50 poemas escolhidos pelo autor (1956)
    * Antologia Poética (1962)
    * Antologia Poética (1965)
    * Seleta em Prosa e Verso (1971)
    * Amor, Amores (1975)
    * Carmina drummondiana (1982)
    * Boitempo I e Boitempo II (1987)
    * Minha morte (1987)
 

Infantis

   
* O Elefante (1983)
    * História de dois amores (1985)
    * O pintinho (1988)
 
Prosa
    * Confissões de Minas (1944)
    * Contos de Aprendiz (1951)
    * Passeios na Ilha (1952)
    * Fala, amendoeira (1957)
    * A bolsa & a vida (1962)
    * Cadeira de balanço (1966)
    * Caminhos de João Brandão (1970)
    * O poder ultrajovem e mais 79 textos em prosa e verso (1972)
    * De notícias & não-notícias faz-se a crônica (1974)
    * Os dias lindos (1977)
    * 70 historinhas (1978)
    * Contos plausíveis (1981)
    * Boca de luar (1984)
    * O observador no escritório (1985)
    * Tempo vida poesia (1986)
    * Moça deitada na grama (1987)
    * O avesso das coisas (1988)
    * Auto-retrato e outras crônicas (1989)
    * As histórias das muralhas (1989)

Euclides da Cunha


Euclides Rodrigues da Cunha (Cantagalo, 20 de janeiro de 1866 — Rio de Janeiro, 15 de agosto de 1909) foi um escritor, sociólogo, repórter jornalístico, historiador, geógrafo, poeta e engenheiro brasileiro.

Biografia

Órfão de Cantagalo

Órfão de mãe desde os 4 anos de idade, foi educado pelas tias na Bahia. Frequentou conceituados colégios fluminenses e, quando precisou prosseguir seus estudos, ingressou na Escola Politécnica e, um ano depois, na Escola Militar da Praia Vermelha.


 Obras

1884

    * CUNHA, Euclides da. Em viagem: folhetim. O Democrata, Rio de Janeiro, 4 abr. 1884.

1887

    * A flor do cárcere. Revista da Família Acadêmica, Rio de Janeiro, 1 (1): 10, nov. 1887.

1888
    * A Pátria e a Dinastia. A Província de São Paulo, 22 dez. 1888.
    * Críticos. Revista da Família Acadêmica, Rio de Janeiro, 1(7): 209-213, maio 1888.
    * Estâncias. Revista da Família Acadêmica, Rio de Janeiro, 1 (10): 366, out. 1888.
    * Fazendo versos. Revista da Família Acadêmica, Rio de Janeiro, 1(3): 87-88, jan. 1888.
    * Heróis de ontem. Revista da Família Acadêmica, Rio de Janeiro, 1(8): 227-8, jun. 1888.
    * Stella. Revista da Família Acadêmica, Rio de Janeiro, 1(9): 265, jul. 1888.

1889

    * Atos e palavras. A Província de São Paulo, 10-12, 15, 16, 18, 23, 24 jan. 1889.
    * Da corte. A Província de São Paulo, maio 1889.
    * Homens de hoje. A Província de São Paulo, 22 e 28 jun. 1889.

1890
    * Divagando. Democracia, Rio de Janeiro, 26 abr. 1890.
    * Divagando. Democracia, 24 maio 1890.
    * Divagando. Democracia, 2 jun. 1890.
    * O ex-imperador. Democracia, 3 mar. 1890.
    * Sejamos francos. Democracia, Rio de Janeiro, 18 mar. 1890.

1892

    * Da penumbra. O Estado de São Paulo, 15, 17 e 19 mar. 1892.
    * Dia a dia. O Estado de São Paulo, 29 e 31 mar. 1892.
    * Dia a dia. O Estado de São Paulo, 1-3, 5-8, 10, 13, 17, 20, 24 e 27 abr. 1892.
    * Dia a dia. O Estado de São Paulo, 1, 8, 11, 15, 18 e 22 maio 1892.
    * Dia a dia. O Estado de São Paulo, 5, 12, 22 e 29 jun. 1892.
    * Dia a dia. O Estado de São Paulo, 3 e 6 jul. 1892.
    * Instituto Politécnico. O Estado de São Paulo, 24 maio 1892.
    * Instituto Politécnico. O Estado de São Paulo, 1o. jun. 1892.

1894

    * A dinamite. Gazeta de Notícias, Rio de Janeiro, 20 fev. 1894.

1897

    * A nossa Vendeia. O Estado de São Paulo, 14 mar. 1897 e 17 jul. 1897.
    * Anchieta. O Estado de São Paulo, 9 jun. 1897.
    * Canudos: diário de uma expedição. O Estado de São Paulo, 18 e 22-29 ago. 1897.
    * Canudos: diário de uma expedição. O Estado de São Paulo, 1, 3, 9, 12, 14, 21, 26 e 27 set. 1897.
    * Canudos: diário de uma expedição. O Estado de São Paulo, 11-13, 20, 21 e 25 out. 1897.
    * Distribuição dos vegetais no Estado de São Paulo. O Estado de São Paulo, 4 mar. 1897.
    * Estudos de higiene: crítica ao livro do mesmo título do Doutor Torquato Tapajós. O Estado de S. Paulo, 4, 9 e 14 maio 1897.
    * O Argentaurum. O Estado de S. Paulo, 2 jul. 1897.
    * O batalhão de São Paulo. O Estado de S. Paulo, 26 out. 1897.

1898

    * O "Brasil mental". O Estado de S. Paulo, 10-12 jul. 1898.
    * Excerto de um livro inédito. O Estado de S. Paulo, 19 jan. 1898.
    * Fronteira sul do Amazonas. O Estado de S. Paulo, 14 nov. 1898.

1899

    * A guerra no sertão [fragmento]. Revista Brasileira, Rio de Janeiro, 19 (92/93): 270-281, ago./set. 1899.

1900

    * As secas do Norte. O Estado de S. Paulo, 29, 30 out. 1900 e 1o. nov. 1900.
    * O IV Centenário do Brasil. O Rio Pardo, São José do Rio Pardo, 6 maio 1900.

1901

    * O Brasil no século XIX. O Estado de S. Paulo, 31 jan. 1901.

1902

    * Os Sertões: campanha de Canudos. Rio de Janeiro: Laemmert, 1902. vii + 632 p. il.
    * Ao longo de uma estrada. O Estado de São Paulo, São Paulo, 18 jan. 1902.
    * Olhemos para os sertões. O Estado de São Paulo, São Paulo, 18 e 19 mar. 1902.

1903

    * Os Sertões: campanha de Canudos. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Laemmert, 1903. vii + 618 p. il.
    * Viajando… O Estado de São Paulo, São Paulo, 8 set. 1903.
    * À margem de um livro. O Estado de São Paulo, São Paulo, 6 e 7 nov. 1903.
    * Os batedores da Inconfidência. O Estado de São Paulo, São Paulo, 21 abr. 1903.
    * Posse no Instituto Histórico. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, 66 (2): 288-93, 1903.

1904

    * A arcádia da Alemanha. O Estado de São Paulo, 6 ago. 1904.
    * Civilização. O Estado de São Paulo, 10 jul. 1904.
    * Conflito inevitável. O Estado de São Paulo, 14 maio 1904.
    * Contra os caucheiros. O Estado de São Paulo, 22 maio 1904.
    * Entre as ruínas. O Paiz, Rio de Janeiro, 15 ago. 1904.
    * Entre o Madeira e o Javari. O Estado de São Paulo, 29 maio 1904.
    * Heróis e bandidos. O Paiz, Rio de Janeiro, 11, jun. 1904.
    * O marechal de ferro. O Estado de São Paulo, 29 jun. 1904.
    * Um velho problema. O Estado de São Paulo, 1o. maio 1904.
    * Uma comédia histórica. O Estado de São Paulo, 25 jun. 1904.
    * Vida das estátuas. O Paiz, Rio de Janeiro, 21 jul. 1904.

1905

    * Os Sertões: campanha de Canudos. 3. ed. rev. Rio de Janeiro: Laemmert, 1905, vii + 618 p. il.
    * Rio abandonado: o Purus. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, 68 (2): 337-89, 1905.
    * Os trabalhos da Comissão Brasileira de Reconhecimento do Alto Purus [Entrevista]. Jornal do Commercio, Manaus, 29 out. 1905.

1906

    * Relatório da Comissão Mista Brasileiro-Peruana de Reconhecimento do Alto Purus: 1904-1905. notas do comissariado brasileiro. Rio de Janeiro: Ministério das Relações Exteriores, 1906. 76 p. mapas.
    * Da Independência à República. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, 69 (2): 7-71, 1906.
    * Os nossos "autógrafos". Renascença, Rio de Janeiro, 3 (34): 276, dez. 1906.

1907

    * Contrastes e confrontos. Pref. José Pereira de Sampaio (Bruno). Porto: Empresa Literária e Tpográfica, 1907. 257 p.
    * Contrastes e confrontos. 2. ed. ampliada. Estudo de Araripe Júnior. Porto: Empresa Literária e Tipográfica, 1907. 384 p. il.
    * Peru 'versus' Bolívia. Rio de Janeiro: Jornal do Commercio, 1907. 201 p. il.
    * Castro Alves e seu tempo. Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 3 dez. 1907.
    * Entre os seringais. Kosmos, Rio de Janeiro, 3 (1), jan. 1906.
    * O valor de um símbolo. O Estado de São Paulo, 23 dez. 1907.

1908

    * La cuestión de limites entre Bolívia y el Peru. trad. Eliosoro Vilazón. Buenos Aires: Cia Sud-Americana de Billetes de Banco, 1908.
    * Martín Garcia. Buenos Aires: Cori Hermanos, 1908. 113 p.
    * Numa volta do passado. Kosmos, Rio de Janeiro, 5 (10), out. 1908.
    * Parecer acerca dos trabalhos do Sr. Fernando A. Gorette. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, 71 (2): 540-543, 1908.
    * A última visita. Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 30 set. e 1o. out. 1908.

1909


    * Amazônia. Revista Americana, Rio de Janeiro, 1 (2): 178-188, nov. 1909.
    * A verdade e o erro: prova escrita do concurso de lógica do Ginásio Nacional [17 maio 1909]. Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 2 jun. 1909.
    * Um atlas do Brasil: último trabalho do Dr. Euclides da Cunha. Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 29 ago. 1909.

Obras póstumas

    * À margem da história''. Porto: Chardron, Lello, 1909. 390 p. il.

1975

    * Caderneta de campo. Introd., notas e coment. por Olímpio de Souza Andrade. São Paulo, Cultrix; Brasília, INL, 1975. xxxii, 197 p. il.
    * Canudos: diário de uma expedição. Introd. de Gilberto Freyre. Rio de Janeiro: José Olympio, 1939. xxv, 186 p. il.
    * Ondas. Coleção de poesias escritas por Euclides da Cunha em 1883, publicadas em 1966, na "Obra Completa de Euclides da Cunha", pela Editora Aguilar, e em volume autônomo em 2005, pela Editora Martin Claret, com prefácio de Márcio José Lauria.

sábado, 11 de setembro de 2010

Dom Casmurro

Título: Dom Casmurro
Autor: Machado de Assis Listar as obras deste autor
Categoria:Literatura
Idioma: Português
Link para download:
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv00180a.pdf

5 Dicas de Como Escrever Poesias

Após muito estudo, muitos poemas escritos e muita leitura, tenho a felicidade de estar publicando 5 dicas essenciais para se escrever poesia, as dicas são úteis tanto para iniciantes como para pessoas que já escrevem a algum tempo, eu mesmo aprendi muito escrevendo estas dicas, espero que gostem! Se você tiver um Blog ou Site de Poesias, peço que ajude a divulgar este post, pois o considero de grande importância para todos nós que gostamos de Poesias. Grande Abraço a Todos, Lauro Daniel.

1º Função Poética  - Uma Poesia para ser poesia precisa de função poética, ou seja, metáforas, linguagem em sentido figurado, por exemplo: Se eu dizer: Minha Linda namorada... Isto não é poesia, porque não há função poética, não há metáforas, palavras em sentido figurado; Agora, se eu dizer: Minha Linda flor ..., isto sim será uma poesia, porque estou usando a palavra flor para designar uma pessoa, no sentido de "como uma flor", ou seja, sentido figurado, estou fazendo uma comparação, uma metáfora.


2º Rimas  - Embora uma poesia não precise ter rimas para ser poesia, é uma das coisas que mais embelezam e tornam agradável a leitura de uma poesia, vale lembrar que as rimas devem ser usadas de forma correta e sem exageros, exceto em alguns casos. Deve-se também tomar o cuidado para que as rimas sejam sempre o mais ricas e originais possíveis.


3º Emoção - A poesia tem sua beleza em encantar quem lê, emocionar. Por este motivo outra dica é "falar com o coração" em seus versos, escrever sobre aquilo que sente com relação a determinado tema, acontecimento ou pensamento.


4º Palavras bonitas e originais - Outra coisa muito importante para uma poesia ser bela, é o uso de palavras originais, das quais não são usadas no dia a dia, porém não se deve colocar palavras rebuscadas demasiadamente, pois o leitor não entenderá nada e nem conseguirá ler direito, seu poema acabará perdendo toda a graça. Você deve procurar usar palavras que são pouco usadas, porém que são conhecidas, que o leitor poderá pronuncia-la sem se enrolar.


5º Não importa se é prosa ou verso - Muitos pensam que uma poesia é um texto escrito em versos e com rimas, mas na verdade não importa qual a opção de escrita, você deve escrever da forma que se sente mais a vontade.


Leia mais: http://mundo-das-poesias.blogspot.com/2009/11/5-dicas-de-como-escrever-poesias.html#ixzz0zCKL4EQx
Viajando pelo universo junto com seu puro vacu, encontrei uma estrela, estrela tão maravilhosa que me encantei plenamente, e então decidir rouba lá e guarda lá junto a meu peito, desse dia em diante minha vinda mudou, foi uma felicidade só, essa estrela e você! Pois pra mim você e tudo isso e muito mais, tu eis a estrela que ilumina a minha vida, me tornando a pessoa mais feliz do mundo.

Só quero dizer, que para mim você e uma pessoa muito especial e que gosto muito de você.
Te amu ..


Autor: Mario Cabral
Só sei que te amo, e nada vai nos separar.
A cada dia te quero mais que o amanhã. O luz da minha vida, peço que sempre brilhe e me encha de alegria.
Te amo para todo sempre.


Autor: Mario Cabral
Você é uma pessoa especial para mim, um amigo um irmão.
Sempre conte comigo quando precisar, pois o verdadeiro amigo, ampara,
Protege, ajuda nos piores momentos.
Obrigado por existir na minha vida, gosto muito de você.


Autor: Mario Cabral
Amo-te tanto que quando penso em você, meu coração que saltar do meu peito.
Você me vira à cabeça, me faz sentir sensações inexplicáveis, tu és meu vicio.
Quero dizer que você é meu tudo. Te amo incondicionalmente.


Autor: Mario Cabral
A educação do meu país é tão boa, que você estuda inglês por mais de cinco anos, e só aprende depois que faz um curso em uma escola privada. 


Autor: Mario Cabral

Você questiona o político, mas se pudesse estaria no lugar dele. Pois não é a política que esta corrompida e sim a sociedade.   



Autor: Mario Cabral
"Eu prefiro viver uma vida curta e gloriosa do que uma longa e obscura"


Autor:Alexandre, o Grande
"Meu egoísmo é tão egoísta que o auge do meu egoísmo é querer ajudar"


Autor:Raul Seixas
"A saudade não conhece o esquecimento; ela tem por divisa: sempre"


Autor:Platão
"A desobediência é uma virtude necessária à criatividade"

Autor:Raul Seixas
"A arte de ser louco é jamais cometer a loucura de ser um sujeito normal"

Autor: Raul Seixas
"Não tenho medo das palavras dos violentos, e sim do silêncio dos honestos

Autor:Martin Luther King
Os ventos que as vezes tiram
algo que amamos, são os
mesmos que trazem algo que
aprendemos a amar...
Por isso não devemos chorar
pelo que nos foi tirado e sim,
aprender a amar o que nos foi
dado.Pois tudo aquilo que é
realmente nosso, nunca se vai
para sempre...


Autor:Bob Marley
A maior covardia de um homem é despertar o amor de uma mulher sem ter a intenção de amá-la.


Autor: Bob Marley
“Nunca penso no futuro. Ele chega rápido de mais.”

Autor:Albert Einstein
Para viver a vida tem que saberes vivem-la, pois a partir que você se entrega ao sistema, você se torna um homem lixo.

Autor: Mario Cabral

Do puro a o malicioso

Entre quatro paredes, só que tocando nelas pelo lado de fora. Você de frente para mim com um olhar de como estivesse lapidando um diamante bruto, e que quando terminasse ficaria com os méritos de telo revelado para o mundo.
Mentes com pensamentos opostos e relativos, momentos de pura orgia e gloria, ressaltando tudo que viria em diante, minutos aproveitados como se fosse a cada segundo de orgasmos passados, e depois da primeira ainda queria mais.
Camisas de Venus espalhadas pelo chão cheias de vida, e depois de três vem o beijo de despedida, que fica marcado depois de tudo, pernas tremulam como se tivesse corrido uma maratona, e depois da cama avistada, só resta deitar e esperar o amanhã chegar, porque ele não virá com o passado, pois tudo aquilo que só passava de desejo se tornou realidade.

Mente vazia

Mente aberta e brilhante padeça com a falta de boas novas, trabalhe relativamente a um relógio, não se deixe sucumbir na escuridão, pois é o maior medo da sua coragem, o mente.
Sabes o que tem que fazer, pois não quer ficar semelhante á aqueles, arranque essa erva do seu jardim de inspirações e pense no clarear da meia noite, ouça os ruídos daqueles que querem sair de dentro de você só para brilhar no mundo.
Coloque seus mecanismos microscópicos para funcionar, critique e também saiba aceitar opiniões do próximo, pense no amanhã como se fosse o depois, escute o apelo de teu irmão, não me deixe aqui só, pois preciso de você, desde amanhã.

Minha terra

Cruzo entre as suas elevações, a admirar suas procedências, essas de uma terra sofrida e marcada, descoberta por desbravadores.
Caminho sobre suas avenidas elevadas de cabeça erguida, pois sei o que você foi e é. Terra cheia de historias e culturas.
Sei que tu tens suas feridas, mas não te abandonarei, pois você representa muito para mim.
Sim, você sofreu muito atraso, por causa das sanguessugas que grudaram no seu coração, é ainda assim não esgotou nada do seu imenso brilho, pois não é a toa que você se chamou Bom Conselho, nome angelical que nunca deveria ser mudado.
Sempre irás crescer, pois tu és uma arvore especial, que produz frutos que irão se multiplicar em todo o mundo.

Mente Louca

A mente humana, louca como aqueles que são internados em manicômios, ou será que nos que somos os loucos, pois não conseguimos entende-los.
Queria ser adulto quando criança, e agora que cresci morro de saudades daquele tempo.
Odeio camisa rosa, mas uso só para agradar algumas pessoas.
Não gosto da minha namorada, mas fico com ela só para fortalecer meu ego.
Meus amigos só assistem filmes de terror, eu não gosto, mas assisto só para não me chamarem de medroso.
Nossa! Na verdade o que eu sou? Acho que não tenho opinião própria, ou melhor! Fui consumido por os costumes dos outros.
Quero minha vida de volta, ”até parece que vivo em uma novela sem fim”. Socorro!Alguém pode dar um fim a essa historia.

Lagrimas de Sangue

 As lagrimas que já chorei por ti, saíram dos meus olhos como gostas de sangue. Feridas incuráveis de um amor louco e infantil.
Madrugadas que passei a me atormentar com meus pensamentos e desejos inalcançáveis, dias como as noites verões como invernos, chuva que cai como navalha e rasga toda minha pele, amor sem cura que parece ter envenenado todo meu coração.
Você é minha cura é meu veneno, minha vida sem você seria como tocar no meu eu ate matéria, como procurar sua voz no puro vacu.
Amor obscuro que caiu sobre mim como um meteoro de alegria entristecida, um vicio que me toma de assalto e tenta dominar meu ego, eu não sei mais por quanto tempo vou suportar esse amor confuso.

A bela mais feia

Sinto uma alegre tristeza quando vejo esse jardim de rosas vermelhas idênticas, mas não sendo perfeitas, existindo ervas nesse jardim. São da mesma natureza, só que uma decidiu nascer diferente, e foi expulsa do seu próprio mundo, mas não mundo material e sim social, pois por mais bonita que seja ainda a tratam como um monstro lindo.
Mesmo sendo tão bela que tomaste conta do amanhã, és repugnada pelos mesmos, e ainda assim insiste em nascer entre elas, mostrando que é diferente e que não e á única assim, e ao florescer emite um brilho tão lindo, que faz com que um pacote de figurinhas repetidas queira mudarem de face ha cada amanhecer, mas ela também mostra que não é só preciso mudar de face e sim mentalmente.

Dimensões Desiguais

 Sofro e choro por você, às vezes essa distancia acaba comigo.
Onde esta a cada amanhecer?
Só penso em te encontrar, e não vou para de procurar essa dimensão em que você se encontra, mesmo sabendo que isso tudo pode ser uma ilusão. Mas sua imagem é o que me consola e acalma, enche meu coração de alegria.
Poderia ter desistido, mas o que você já escreveu para mim me encanta que me enche de amor “Algo que não sentia há muito tempo”. Viajarei entre mil planetas se preciso, só para te enxergar e saber que tudo e real, e se não conseguir meu consolo sempre será te amar.

Amor e angustia

Onde está o que vejo na minha frente, já que aqui não está presente.
Apareça logo, antes que meu coração endureça como um metal incandescente , porque se hoje não te vejo, eu sinto saudade do futuro.
Mas que amor tenebroso, já que gosta mais da figura do que o vital, pois um homem bem vestido não tem rosto. Não precisava sair falando, só porque você não gostou, já que depois de tudo ter acabado você ainda mostrou interesse.
Agora estou aqui pensando junto com os monstros voadores do tamanho de um grão de arroz, e você? Queria ser o Xavier só para saber.
Por você já senti uma angustia quase como aqueles que viajaram, dentro da caixa da madeira flutuante. Doeu sim, mas não deixou ferida, só porque eu sei ser muito feliz.

Apelo do Alterado

Estou querendo pegar o trem das 11, estou sozinho no meu quarto só pensando em você.
Nesta bruxa que condena e envenena todo o nosso ser, a imperfeita das mais perfeitas que realiza todos os sonhos que não queremos ter.
Acho que seria impossível muda La já que nos mesmo a fizemos assim, um monstro invisível, que estraga o possível que se torna impossível.
Papai do céu como eu queria olhar pros lados todos os dias e enxergar o sistema de engrenagem que permite que as rodas girem com velocidade diferente nas curvas, só assim seria feliz, e poderia dizer que não me visto como você, e quando você aponta um dedo pra mim, saiba que tem quatro voltados para você.
Nu mais, se tu pensar que for diferente e doença, eu prefiro viver doente por toda minha vida.

Em Busca do Real

Sofro e choro por você, às vezes essa distancia acaba comigo.
Onde esta a cada amanhecer?
Só penso em te encontrar, e não vou para de procurar essa dimensão em que você se encontra mesmo sabendo que isso tudo pode ser uma ilusão. Mas sua imagem é o que me consola e acalma, enche meu coração de alegria.
Poderia ter desistido, mas o que você já escreveu para mim me encanta que me enche de amor “Algo que não sentia há muito tempo”. Viajarei entre mil planetas se preciso, só para te enxergar e saber que tudo e real, e se não conseguir meu consolo sempre será te amar.