Considera-se que Bandeira faça parte da geração de 22 da literatura moderna brasileira, sendo seu poema Os Sapos o abre-alas da Semana de Arte Moderna de 1922. Juntamente com escritores como João Cabral de Melo Neto, Paulo Freire, Gilberto Freyre, Nélson Rodrigues, Carlos Pena Filho e José Condé, representa a produção literária do estado de Pernambuco.
Obras
Poesia
* A Cinza das Horas, 1917
* Carnaval, 1919
* O Ritmo Dissoluto, 1924
* Libertinagem, 1930
* Estrela da Manhã, 1936
* Lira dos Cinquent'anos, 1940
* Belo, Belo, 1948
* Mafuá do Malungo, 1948
* Opus 10, 1952
* Estrela da tarde, 1960
* Estrela da Vida Inteira, 1966
* O Bicho, 1947
Prosa
* Crônicas da Província do Brasil - Rio de Janeiro, 1936
* Guia de Ouro Preto, Rio de Janeiro, 1938
* Noções de História das Literaturas - Rio de Janeiro, 1940
* Autoria das Cartas Chilenas - Rio de Janeiro, 1940
* Apresentação da Poesia Brasileira - Rio de Janeiro, 1946, 2ªed.Cosac Naif-São Paulo 2009
* Literatura Hispano-Americana - Rio de Janeiro, 1949
* Gonçalves Dias, Biografia - Rio de Janeiro, 1952
* Itinerário de Pasárgada - Jornal de Letras, Rio de Janeiro, 1954
* De Poetas e de Poesia - Rio de Janeiro, 1954
* A Flauta de Papel - Rio de Janeiro, 1957
* Itinerário de Pasárgada - Livraria São José - Rio de Janeiro, 1957
* Andorinha, Andorinha - José Olympio - Rio de Janeiro, 1966
* Itinerário de Pasárgada - Editora do Autor - Rio de Janeiro, 1966
* Colóquio Unilateralmente Sentimental - Editora Record - RJ, 1968
* Seleta de Prosa - Nova Fronteira - RJ
* Berimbau e Outros Poemas - Nova Fronteira - RJ
* Cronicas inéditas I
* Cronicas inéditas II- Ed Cosac Naif- SP- 2009
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